Se eu perguntar: qual é a primeira imagem que passa pela sua cabeça quando ouve o nome Donald Trump, está a pensar em quê? No seu cabelo? No seu queixo elevado e a olhar de cima para baixo? Na sua gravata demasiado comprida para o código de vestuário profissional?
Qualquer uma das respostas que tenha passado pela sua cabeça é correta — o nome de Trump tem vários atributos que hoje fazem parte da sua marca pessoal. Mas de todos eles, é a gravata que sempre me pareceu ter a maior importância.
Na semana passada, quando vi a capa da revista The Economist, fiquei segura da minha opinião: a gravata de Donald Trump, hoje, já é o símbolo forte da sua marca pessoal e da sua política.
“E então? Qual é o problema?”, se calhar já está a perguntar. Vou explicar: primeiro, usa a gravata demasiadamente comprida (o comprimento correto é a ponta da gravata a tocar no meio do cinto). Acha que ninguém lhe podia explicar qual é o comprimento correto? Claro que sim e provavelmente já o fizeram. Mas Trump não quer saber. Ele não quer seguir as regras — nem no uso de uma gravata, nem na política que defende.
Segundo, é a cor da gravata — costuma usar cores vibrantes, preferencialmente com tons vermelhos, o que nos recorda da cor do Partido Republicano. Às vezes recorda-me das gravatas de André Ventura…(mas isto é uma história para outro dia).
E por fim, a gravata, comprida e encarnada, é acompanhada pelo casaco desabotoado — mais uma forma de Trump mostrar que não quer (nem vai) seguir as regras. Curiosidade: o candidato de Trump para a vice-presidência (J.D. Vance) também usa gravata e casaco ao mesmo estilo — demonstra solidariedade, consistência na imagem da política de Trump e dá a sensação de uma união entre os dois.
A nossa forma de estar e de comunicar faz parte da nossa marca pessoal. Confiante, inseguro, arrogante, desleixado — são os “rótulos” que as pessoas nos atribuem ,nem tanto por aquilo que dizemos, mas antes de mais, pela forma como o fazemos.
Quais são os comportamentos que fazem parte da sua marca pessoal? Que gestos, expressões faciais, roupas ou cores os seus colegas associam ao seu nome?
No meu curso QUERO COMUNICAR os estudantes analisam a sua forma de estar e de comunicar e aprendem a gerir impressão (que não é igual a criar impressão). Também poderá fazer isto se fizer parte da próxima turma. Faltam poucos dias para as inscrições acabarem.
Quer fazer parte da próxima edição do meu curso?
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“E então? Qual é o problema?”, se calhar já está a perguntar. Vou explicar: primeiro, usa a gravata demasiadamente comprida (o comprimento correto é a ponta da gravata a tocar no meio do cinto). Acha que ninguém lhe podia explicar qual é o comprimento correto? Claro que sim e provavelmente já o fizeram. Mas Trump não quer saber. Ele não quer seguir as regras — nem no uso de uma gravata, nem na política que defende.
Segundo, é a cor da gravata — costuma usar cores vibrantes, preferencialmente com tons vermelhos, o que nos recorda da cor do Partido Republicano. Às vezes recorda-me das gravatas de André Ventura…(mas isto é uma história para outro dia).
E por fim, a gravata, comprida e encarnada, é acompanhada pelo casaco desabotoado — mais uma forma de Trump mostrar que não quer (nem vai) seguir as regras. Curiosidade: o candidato de Trump para a vice-presidência (J.D. Vance) também usa gravata e casaco ao mesmo estilo — demonstra solidariedade, consistência na imagem da política de Trump e dá a sensação de uma união entre os dois.
A nossa forma de estar e de comunicar faz parte da nossa marca pessoal. Confiante, inseguro, arrogante, desleixado — são os “rótulos” que as pessoas nos atribuem ,nem tanto por aquilo que dizemos, mas antes de mais, pela forma como o fazemos.
Quais são os comportamentos que fazem parte da sua marca pessoal? Que gestos, expressões faciais, roupas ou cores os seus colegas associam ao seu nome?
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